segunda-feira, 3 de novembro de 2008

De volta o nosso DIREITO






Segundo informação que está sendo veiculada na comunicação social, há uma data fixada para o gozo em pleno do nosso direito.
O zunido já se espalhou, nas conversas de bar/rua e nas esquinas, grupos de pessoas manifestam incrédulos ou esperançosos suas opiniões.
É ver para crer… e eu quero ver, esse sonho tornando-se real.
O dia em que poderei de mãos dadas e lado a lado, contar ao meu filho que, tempo houve em que era impossível caminhar nos passeios do centro da cidade.
Que os passeios eram atolados de vendas, de todo o tipo, que impediam a circulação dos transeuntes.
Ele não se lembrará e terei que mostrá-lo fotos… e incrédulo dirá… como puderam aguentar isso?
Não tentarei convence-lo com explicações sociológicas/humanísticas.
Simplesmente direi que muitos sonharam, outros reclamaram e que a decisão foi tomada.
E assim, tornou-se possível andar nos passeios do centro da Cidade, sem se desviar de sangue de peixe, de tabuleiro de carne, sem saltar poças de água suja e cousas outras.
Possível porque alguém decidiu, e todos colaboraram.
Já só faltam 13 dias.

Para que o sonho se realize eu vou fazer a minha parte hoje. Nas minhas incursões ao Mercado da Praia resistirei aos apelos para comprar seja o que for nas vendedeiras de rua.

A minha freguêsa das bananas que me desculpe!

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