...regulaçao...

Infringindo uma regra, que não confessarei qual, fui ao plateau.
Como é possível que não se regule de uma vez por toda a circulação de táxis nesta cidade?
Pois, estamos nós andando a passos largos, mas me parece que uns vão ( alguns sectores) e outros ficam.
Precisam-se criar praças de táxi. Elas já existem, dirão uns. Pois, agora é preciso dar-lhes uso.
Ou seja, regular e, neste processo de regulação incluir a informação ( aos utentes) e a disciplina ( aos taxistas).

Ter indicações claras aonde estão os táxis ordeiramente parados a espera do cliente
É impossível circular numa cidade aonde os taxistas invadem as ruas, em busca de “fretes”…
O ambiente agradeceria, a cidade ficaria mais ordeira, o transito fluiria…

Sem contar com outros considerandos e desiderandos quando eles fazem aquelas manobras que nos apetece descer do carro e fazer a vez do polícia. Mas não o policia da caneta, mas o do pau.

...03 de AbRil...

Hoje há bolo e outras quisaburas para os mais próximos.
Os mais próximos que estão próximos.
Pertencer a um país espalhado no mar, não é propriamente uma tarefa fácil.
E mais árdua se torna quando os meios de comunicação ou são irregulares e caóticos ou regulares e pouco acessíveis aos nossos bolsos.
Viver na cidade da Praia e ter familiares em Mindelo, constitui em termos de frequência de contacto ( físico/proximidade física) o mesmo que viver em Lisboa.
Sonho com o dia em que as nossas ilhas serão mais próximas… que eu consiga com mais frequência unir-me aos meus.
E isso tudo a propósito do aniversário da Doca, essa irmã/ maravilhosa que Deus nos deu.
Imagino as velas a serem apagadas pelo Fábio/Verónica/Eneias e Edu…um fôlego só, que transportaria muito amor.
Sim, gente especial merece isso mesmo…
Muito amor!!!!
Mana, tu és um super-exemplo… sorte do Fábio e Edu de terem-te como mãe e do Zé de ter-te como companheira.
Eu não escolhi, mas mereci e por isso Deus me deu o presente de te ter como mana.

Parabéns.

um OlHaR sobre esse flagelo

"São pessoas desesperadas que tomam medidas desesperadas para escapar de conflitos, perseguições e pobreza, à procura de vida melhor".

Antonio Guterres, alto-comissário da ONU para os refugiados (ACNUR).